SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Boa energia gera bom ambiente.
EEM implementou um Sistema de Gestão Ambiental (SGA), em conformidade com o referencial normativo NP EN ISO 14001 (APCER), em todos os seus setores de atividade em 2011, no âmbito do Plano de Promoção de Desempenho Ambiental, tendo obtido o Certificado Ambiental, em 2012, para a ilha da Madeira.
Em 2015, procedeu à extensão do âmbito da certificação aos serviços na ilha do Porto Santo, tendo efetuado a transição para a ISO 14001:2015 desde julho de 2018, em ambas as ilhas. Mais recentemente, renovou a mesma Certificação Ambiental, válida até 2021.

O SGA é uma ferramenta fundamental para assegurar o cumprimento das obrigações de conformidade legais aplicáveis e o alcance dos objetivos ambientais.
A EEM tem vindo a implementar um Sistema de Gestão Ambiental que tem como objetivo principal identificar, de forma sistemática, os aspetos ambientais significativos consequentes e derivados da sua atividade, estabelecendo programas e ações que visam a melhoria do seu desempenho ambiental, contribuindo, assim, para a mitigação dos impactes no ambiente e para a prevenção da poluição.
QUAIS OS ASPETOS E IMPACTES AMBIENTAIS
A EEM atua de forma sustentável, desde a origem até chegar ao consumidor.
A EEM tem como principais atividades a produção, transporte, distribuição e comercialização de energia na Região Autónoma da Madeira, de forma ambientalmente sustentável, satisfazendo os requisitos e expectativas dos clientes.
Saiba mais sobre a nossa atividade, passo a passo.
Tendo por base os aspetos ambientais mais relevantes relacionados com a atividade da EEM, é possível avaliar os impactes ambientais inerentes e a necessidade de prevenir e controlar questões ambientais.
Ruído (Emissão de Ruído)
A emissão de ruído é considerada um impacte ambiental porque causa incomodidade à população envolvente.
Emissões Atmosféricas (Emissões de gases de combustão)
As emissões atmosféricas de gases com efeito de estufa tem impacte porque causam contaminação atmosférica, alterações climáticas, depleção da camada de ozono e efeito de estufa, com impactes na saúde humana.
- Danos na vegetação
- Degradação da qualidade o ar
- Danos na saúde humana
- Aumento do efeito de estufa
- Acidificação dos solos
- Danos no património
Resíduos (produção de resíduos perigosos e não perigosos)
A produção de resíduos perigosos ou não perigosos tem impacte ambiental direto no transporte, valorização/eliminação desses resíduos e podem contaminar o solo, a água e o ar. A ocupação do solo pode causar os seguintes tipos problemas:
- Poluição da água
- Poluição do ar
- Contaminação do solo
- Acidentes como pequenas explosões
- Propagação de doenças contagiosas
- Odores desagradáveis
Águas Residuais (Descargas no meio ambiente)
As descargas de águas residuais no meio ambiente contaminam águas e solos, com impactes na saúde humana, levando a problemas como:
- Entupimentos e inundações
- Custos elevados para produzir água novamente potável
- Problemas de saúde pública
- Contaminação dos cursos de água e dos ecossistemas aquáticos
Consumos (água, combustíveis, energia elétrica, outras matérias-primas e recursos)
Os recursos consumidos podem ser água, combustíveis, energia elétrica, ou outras matérias-primas e recursos naturais e não naturais, renováveis e não renováveis. A extração excessiva de matérias primas pode causar problemas como:
- Desaparecimento de habitats
- Redução das reservas de água
- Perda de área florestal e, consequentemente, da capacidade de regulação do clima.
- Esgotamento das reservas de matérias primas
- Esgotamento das reservas de petróleo (no caso da extração de petróleo)
O CONTROLO DAS QUESTÕES AMBIENTAIS MAIS RELEVANTES
Plano de Ação para a Energia Sustentável
Seguindo a orientação estratégica de desenvolvimento sustentável, enquadrada no Plano de Ação para a Energia Sustentável, a EEM tem vindo a desenvolver a sua atividade controlando as questões ambientais mais relevantes, as quais respeitam, sobretudo, à prevenção e controlo das emissões e à minimização de utilização dos recursos.
No decorrer de 2018 assinalam-se as mais relevantes variações, comparativamente a 2017:
- CONSUMO DE ÁGUA:
Acréscimo do consumo de água de rede, em 22,8%, devido a um aumento significativo de obras de construção civil.
- CONSUMO DE PAPEL:
Redução em 1,1% do consumo de papel afeto à faturação.
- PRODUÇÃO DE RESÍDUOS:
Decréscimo de 2% do total de resíduos produzidos.
- CONSUMO INTERNO DE ENERGIA ELÉTRICA:
Redução de 10%.
- EMISSÕES ESPECÍFICAS DE CO2 (g/kWh):
Decréscimo de 5% nas emissões de CO2.
- CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS:
Redução de 6%.
- PEGADA DE CARBONO:
Redução de 5%.
- EFICIÊNCIA ENERGÉTICA:
Melhoria da eficiência energética do edifício sede de E para C.
A EEM prevê anular o consumo anual de papel interno, equivalente a 77 árvores por dia, com a plantação em área florestal de plantas endémicas.

Atualizado em 10/01/2020 16:47.